SINOPSE: A história acompanha a jornada de Aza Holmes, uma menina de 16 anos que sai em busca de um bilionário misteriosamente desaparecido – quem encontrá-lo receberá uma polpuda recompensa em dinheiro – enquanto lida com o transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). Repleto de referências da vida do autor – entre elas, a tão marcada paixão pela cultura pop e o TOC, transtorno mental que o afeta desde a infância –, Tartarugas até lá embaixo tem tudo o que fez de John Green um dos mais queridos autores contemporâneos. Um livro incrível, recheado de frases sublinháveis, que fala de amizades duradouras e reencontros inesperados, fan-fics de Star Wars e – por que não? – peculiares répteis neozelandeses
Hazel foi diagnosticada com câncer aos treze anos e agora, aos dezesseis, sobrevive graças a uma droga revolucionária que detém a metástase em seus pulmões. Ela sabe que sua doença é terminal e passa os dias vendo tevê e lendo Uma aflição imperial, livro cujo autor deixou muitas perguntas sem resposta. Essa era sua rotina até ela conhecer Augustus Waters, um jovem de dezessete anos que perdeu uma perna devido a um osteosarcoma, em um Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Como Hazel, Gus é inteligente, tem senso de humor e gosta de ironizar os clichês do mundo do câncer - a principal arma dos dois para enfrentar a doença que lentamente drena a vida das pessoas. Com a ajuda de uma instituição que se dedica a realizar o último desejo de crianças doentes, eles embarcam para Amsterdã para procurar Peter Van Houten, o autor de Uma aflição imperial, em busca das respostas que desejam.
Um livro do gênero “sick-lit” contando dramas mais reais como as doenças, que vem agradando bastante os leitores e depois de A Culpa é das Estrelas(ACEDE), muitos outros vem sendo lançado. Hazel Grace é uma garota autêntica e sarcástica, mas mesmo com câncer
não se deixa esmorecer, assim ela é forçada a frequentar um grupo de apoio por seus pais e logo conhece Augustus(Gus, lindo, querido, amor de pessoa), ele também tinha câncer, mas amputou sua perna para que a
doença não se espalhasse. Entre Hazel e Gus surge uma simpatia e paixão, na tentativa
de viverem suas vidas de superar e continuar seguindo. Eles vão se conhecendo cada vez mais e a cada
novo dia um novo medo pelo amanhã, afinal como a Hazel fala, ela é “uma bomba
relógio”. Ao viajarem para Holanda, já que Hazel é fã de um autor de lá, logo da paixão vai nascendo o amor e ambos já estão tão envolvidos, que a
dor de um é a dor dos dois. A viajem para ambos foi ótimas, eles se descobrem juntos, mas nem tudo é perfeito e a vida os chama para a realidade.
Eu sempre quis ler “Quem é você
Alaska” do Jhon Green, mas acabei lendo ACEDE primeiro, já que iria estreiar o
filme(sim, eu deixei a resenha no rascunho e esqueci, #lerdinha). Jhon foi mestre em inserir diversos sentimentos no livro, além do amor,
amizade e devoção dos pais da Hazel, o medo, frustração também fazem parte da narrativa e nós
leitores somos jogados de um ao outro ao extremo, pois é inevitável não se
emocionar com a história. Os personagens são tão reais, o amor que os governa
mesmo na incerteza e o Jhon o que ele faz? Faz-nos acreditar em algo, para
depois soltar a bomba em nossas mãos e nos deixar aturdidos. Se eu chorei? não,
por milagre, mas o nó na garganta era presente. O livro é fino em tamanho e grande no enredo, pois parece que vivemos uma vida e acho que vivemos, afinal ao chegar as últimas páginas estamos próximos dos personagens e desejando que tudo termine bem da
melhor forma possível.
Sei que praticamente todos já leram, mas essas são as minhas impressões sobre o livro e me juntar aos milhões que já leram.
FILME
Foi muito falado, esperado e claro assim que terminei a leitura corri pra ler. Gostei da atuação dos atores, gostei de trazer para a "realidade" a minha imaginação. O cenário ficou muito bom, principalmente no que diz respeito a cenas da Holanda (quem não ficou com vontade de partir para lá? MEE!!). O filme segue o roteiro do livro e eu gostei, foi bom ver a química dos atores. Também não chorei no filme, mas foi por pouco, pois com a cena final, os olhos ficaram molhados. Que venha mais filmes do JG e que sejam bem feitos e atuados!
A última pessoa que Zac esperava encontrar em seu quarto de hospital era uma garota como Mia - bonita, irritante, mal-humorada e com um gosto musical duvidoso. No mundo real, ele nunca poderia ser amigo de uma pessoa como ela. Mas no hospital as regras são diferentes. Uma batida na parede do seu quarto se transforma em uma amizade surpreendente. Será que Mia precisa de Zac? Será que Zac precisa de Mia? Será que eles precisam tanto um do outro? Contada sob a perspectiva de ambos, Zac e Mia é a história tocante de dois adolescentes comuns em circunstâncias extraordinárias.
O livro é separado por capítulos
de Zac e de Mia, assim vamos conhecendo a história através dos dois lados. Zac
está no hospital fazendo tratamento quando ele conhece Mia, uma garota
barulhenta, mimada e que só faz brigar com a mãe, já Zac é o oposto disso, ele
faz de tudo para ver sua mãe satisfeita, afinal ele já impõem um sofrimento a
ela devido a sua doença. Mia nunca deu tanta abertura a Zac no hospital, mas é
quando o tempo passa que ela resolve procurá-lo fora do hospital, pois esta
fugindo e precisando de ajuda. Zac está vivendo sua vida bem, quando embarca no
mundo de Mia para ajudá-la, e aos poucos Mia vai percebendo o que realmente
importa e quem realmente importa. Mas no final de tudo quem realmente irá
precisar de ajuda e apoio?
Muitas vezes quis bater na Mia
pelo seu egoísmo, mas também ao descobrir o que aconteceu passamos a entender
alguns de seus ataques. Zac é um garoto excelente e me surpreendeu algumas
atitudes ao fim da história. Acho que faltou algo na história, talvez por achar
algumas semelhanças com outros livros do gênero sicklit, mas ainda sim gostei da forma como a
autora conduziu os fatos e as mudanças que ocorrem na história, principalmente
a mudança que ocorre na Mia e o que ela faz com essa mudança.
SINOPSE: Axi Moore é uma garota certinha, estudiosa, bem comportada e boa filha. Mas o que ela mais quer é fugir de tudo isso e deixar para trás as lembranças tristes de um lar despedaçado. A única pessoa em quem ela pode confiar é seu melhor amigo, Robinson. Ele é também o grande amor de sua vida, só que ainda não sabe disso. Quando Axi convida Robinson para fazer uma viagem pelo país, está quebrando as regras pela primeira vez. Uma jornada que parecia prometer apenas diversão e cumplicidade aos poucos transforma a vida dos dois jovens para sempre. De aventureiros, eles se tornam fugitivos. De amigos, se tornam namorados. Cada um deles, em silêncio, sabe que sua primeira viagem pode ser também a última, e Axi precisa aceitar que de certas coisas, como do destino, não há como fugir. Comovente e baseado na própria vida do autor, este livro mostra que, por mais puro e inocente que seja, o primeiro amor pode mudar o resto de nossas vidas.
Alexandra (Axi) sempre seguiu as regras, até no dia que
resolve fazer diferente e convida Robinson seu melhor amigo a pegar a estrada,
eles se conheceram em um hospitral e depois disso nunca mais se afastaram.
Quando axi decide quebrar as regras, ela vai fundo, e para fazer a viagem eles
roubam seu meio de transporte e ai tudo começa, conhecendo os lugares e fugindo
de confusões, além do espirito aventureiro outras coisas vão surgindo, como a
verdade dos sentimentos que um tem pelo outro. Ambos ficam surpresos, pois agora
que teem um ao outro, o destino resolve lhes pregar uma peça. Primeiro Amor é
uma história leve, mas com suas nuances de drama, foi bom conhecer ambos os personagens. O autor trouxe a mensagem de vivermos plenamente cada dia,a final nunca sabemos o que está reservado para o dia seguinte e para o futuro.O livro é fino e a leitura foi agradável e rápida.
Em todos os sentidos que interessam, Mark é uma criança normal. Ele tem um cachorro chamado Beau e uma grande amiga, Jessie. Ele gosta de fotografar e de escrever haicais em seu caderno. Seu sonho é um dia escalar uma montanha. Mas, em certo sentido um sentido muito importante , Mark não tem nada a ver com as outras crianças. Mark está doente. O tipo de doença que tem a ver com hospital. Tratamento. O tipo de doença da qual algumas pessoas nunca melhoram. Então, Mark foge. Ele sai de casa com sua máquina fotográfica, seu caderno, seu cachorro e um plano. Um plano para alcançar o topo do Monte Rainier.Nem que seja a última coisa que ele faça. A Mais Pura Verdade é uma história preciosa e surpreendente sobre grandes questões, pequenos momentos e uma jornada inacreditável.;
Mark é um garoto curioso e
determinado, que sofre e sonha, mas que tem medo também. Ele esta doente e cansou
dos tratamentos. Agora ele quer cumprir
uma promessa que fez com seu avó, de escalarem uma montanha juntos, mas agora
ele teria que fazer isso sozinho, ou melhor, com seu cachorro fofo Beau. Ele
foge de casa para chegar a seu destino, passa por várias dificuldades impostas
por sua doença, mas ele é inteligente e esperto. A única pessoa que sabe o que
ele pretende é sua melhor amiga Jessie, mas até que ponto ela vai guardar seu
segredo. Ao longo de sua viagem ele vai aprendendo muitas coisas e confirmando
outras e no fim, ele só que chegar a seu destino, antes que sua doença o
limite.
A narrativa tem suas nuances de
drama e conflito e de leveza e amizade. Mark e Beau formam uma dupla e tanto.
Os capítulos são curtos e a capa do livro remete bem a história. O autor
mesclou bem os conflitos vividos por Mark, nos deixando comovidos e
esperançosos também. Torcendo para que ele chegue bem, para que fique bem, é a
mais pura verdade!